“Senti que, de alguma forma, minhas preces foram atendidas”

Suzielly Sotana, mãe de 3, comemora a conquista de emprego em 2024

“Senti que, de alguma forma, minhas preces foram atendidas quando consegui um trabalho com carga horária que me permite estudar e cuidar dos meus filhos”. Este é o relato de Susielly Sotana, que trabalha há três meses como operadora de teleatendimento receptivo da Konecta Limeira.

Aos 27 anos, Suzielly comemora a conquista de um trabalho com carteira assinada das 7h40 às 14h que permite conciliar com estudo e a rotina de mãe dos gêmeos Raul e Theo, de 3 anos, e Alice, de 8. Mas essa estabilidade, segundo ela, demorou para acontecer. “No fundo eu sabia que um dia encontraria uma empresa assim, que me respeita como mãe. Desde que entrei me senti abraçada, acolhida”, relata.

Quem também celebra a estabilidade do trabalho e o benefício do plano médico é Larissa Corte de Mello Carreiro, de 33 anos, mãe do Benjamin, de 7 anos. Ela, que atua como monitora de qualidade na Konecta, comemora a economia por deixar de pagar um plano particular. “Eu fiquei desempregada e tive que arcar com as despesas médicas que são caríssimas. Quando soube dos benefícios que a empresa oferece, eu só agradeci”, afirma.

A conquista de Susielly e Larissa ainda é um sonho para muitas mulheres que ainda enfrentam grandes desafios no mercado de trabalho. Um estudo conduzido pela TIM, por meio da sua plataforma de pesquisas, mostrou que 28% das pessoas entrevistadas perderam ou conhecem alguém – familiar (31%) ou amigas (26%) – que perdeu uma oportunidade de emprego por ser mãe. Somente o fato de ser uma mulher também já afasta empregadores: 30% relatam não ter conseguido um trabalho por isso ou conhecem mulheres que passaram pela situação (22%).

Para mudar essa realidade, empresas com visão de futuro oferecem um ambiente acolhedor para as mães e entendem que não há outro caminho para as organizações a não ser abordarem temas de diversidade e enxergarem o que as pesquisas mostram há muito tempo: a maternidade torna as mulheres mais empáticas, com alta capacidade de influência, liderança e gestão de conflitos.

Na Konecta, além do vale creche que as colaboradoras mães recebem como benefício, também há um projeto chamado “Mamãe K” que oferece assistência durante toda a gestação. “Assim que a mulher anuncia a gravidez, ela recebe todo nosso acolhimento e apoio e integram o ‘Mamãe K’ que oferece acompanhamento médico durante a gravidez e quando as mães vão para a maternidade recebem um kit especial com itens para o bebê e um body personalizado. É uma lembrança da empresa para mostrar para essa mãe o quanto ela e o bebê são especiais”, explica a diretora de Recursos Humanos, Rosângela Tavares.