Se você chegou até este artigo é muito provável que seja um advogado, especialista em “juridiquês” e sem assessoria de imprensa. Correto? Ou alguém interessado em contratar este profissional. Então vamos refletir sobre duas situações recorrentes para esses dois públicos.
O advogado recebe um cliente, ou alguém que pode vir a se tornar, e passa horas explicando as possibilidades de defesa de uma causa. Explana sobre as diferentes interpretações que podem surgir, as formas de defender cada uma delas e as diversas etapas de tramitação de um processo jurídico. Ao final da conversa, o cliente ainda apresenta dúvidas básicas ou não consegue entender o que já foi explicado inúmeras vezes. Você, advogado, se reconheceu nesta situação?
Agora, a realidade do cliente. Quantas vezes você ouviu explicações de um advogado e foi sentindo o pânico tomar conta de si pelo fato daquilo parecer um “bicho de sete cabeças”? Ou pode até ter interrompido a fala deste advogado para dizer as duas palavras que ele está muito acostumado a ouvir: não entendi.
As duas situações acontecem, e são compreensíveis, devido aos contextos distintos. Os advogados precisam usar termos jurídicos no dia a dia. Essa linguagem específica da profissão é utilizada tanto na elaboração das diferentes peças jurídicas quanto em atividades que exigem apresentações verbais.
No meio jornalístico, os termos técnicos utilizados pelos profissionais do Direito foram apelidados de “juridiquês”, como se fosse mesmo uma língua a parte. Jornalistas são profissionais especializados em traduzir esse discurso formal para uma linguagem coloquial, que permite que o público leigo possa entender.
Agora, imagine um advogado que queira expressar suas opiniões por meio de artigos ou posts em redes sociais para o grande público. Se este profissional não tiver a compreensão de que a linguagem deve ser mais acessível, a comunicação é falha.
Trabalhar esta barreira é função do emissor. Daí a indispensável orientação de uma assessoria de imprensa, como a Dínamus. Caberá ao jornalista aconselhar o advogado sobre a melhor linguagem para os diferentes canais de comunicação (mídia impressa, redes sociais, rádio e TV). Esta assessoria de imprensa dará orientações sobre como se posicionar com clareza e eficácia sem ferir o rígido Código de Ética da profissão. Fugir do “juridiquês” é tornar-se acessível e ampliar as possibilidades de negócios.
Os grandes escritórios de advocacia não abrem mão de assessores de imprensa. Se você é advogado e seu escritório não conta com o acompanhamento de jornalistas, possui um site desatualizado, não tem presença nas redes sociais e não aparece na mídia, comece agora a rever sua forma de atuação. As possibilidades são inúmeras. A Dínamus Assessoria de Imprensa amplia então o convite a você: fuja do “juridiquês” e da inércia!